Holanda
Nap
MUSEU DA MARIONETA Claustro
20 de Maio às 20h, 20h30, 21h, 22h30, 23h, 23h30
Sexta
21 de Maio às 17h, 17h30, 20h, 20h30, 21h, 22h30, 23h, 23h30
Sábado
EXTENSÃO
Fundação de Serralves
28 e 29 de Maio
Concepção e interpretação: Carina de Wit e Guido Bevers Técnica: Teatro de objectos Público-alvo: M/8 Duração: 15 minutos Idioma: Sem palavras Lotação limitada: 12 pessoas cada sessão Várias sessões
Para onde poderemos ir quando o chão por baixo dos nossos pés se tornar demasiado quente, enquanto noutro local é impossível manter os nossos pés secos? Babok responde-nos: “Vamos para terras mais altas”.
“Nap” é como um road movie, para doze espectadores de cada vez, mas sem saírem do mesmo sítio. Um espectáculo íntimo para os nossos sentidos. Um confronto com os elementos num mundo em miniatura, montado a dois metros acima do nível do chão. “Nap” aborda os efeitos do tempo e dos desastres naturais e a necessidade de mantermos a nossa cabeça fresca e seca numa época de rápidas mudanças climátéricas.
"Nap" é um espectáculo com uma cenografia especial que nos lembra antigos depósitos de água e, no seu interior, vamos descobrir acontecimentos surpreendentes num verdadeiro mundo em miniatura.
BIO
Babok cria teatro visual e de objectos representado de uma forma absurda. Apresentam-se com uma linha muito ténue entre os intérpretes e o público.
A companhia Babok, criada em 2005, é uma aventura de dois actores, cenógrafos, artistas plásticos e encenadores, Carina de Wit e Guido Bevers. Ambos têm experiência no teatro de objectos e de rua. Pertenceram ao grupo de teatro visual Warner & Consorten durante vários anos. Actuaram em vários festivais internacionais e têm colaborado com diferentes artistas à volta do mundo. Com esta experiência, decidiram começar a projectar um novo teatro para o espaço público, com projectos de pequena escala, acessíveis a todos, apresentados na realidade existente, na vida e nos ambientes diários das pessoas. O espaço público está cheio de todos os tipos de regras (invisíveis). De que forma são as pessoas condicionadas? É possível criar novas regras ou pelo menos alterá-las? Esperam que pelo menos os que passam distraídos sintam algo...
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